Mesmo exibindo uma 'nova cara', conforme promessa do presidente Luís Carlos Silveira Martins, o Grêmio sofreu sua terceira derrota seguida no Campeonato Brasileiro ao ser batido por 2 a 1 pelo Corinthians, ontem à noite, no Pacaembu. O resultado coloca o Grêmio na lanterna isolada da competição.
O treinador interino, Tonho, que armou muito bem o time, definiu, chorando, o desfecho da partida: injustiça. Um Grêmio guerreiro e aplicado na marcação, só perdeu por dois lances de absoluta infelicidade. O primeiro de Palhinha, aos 32 minutos, quando ele falhou. Marcelinho recebeu, tocou para Edílson, que ficou livre para fazer 1 a 0. Dez minutos antes, o mesmo Palhinha havia acertado a trave superior do goleiro Nei.
A grande tragédia gremista ainda estaria por acontecer e seria no finalzinho do jogo, como sempre ocorre quando a fase é ruim. O zagueiro Rivarola, que aos 37 minutos evitara o segundo gol corinthiano ao tirar a bola de cima da risca, cometeu um pênalti de principiante. Aos 43 minutos, ele ergueu o braço na área. Marcelinho cobrou e marcou. Até ali, o Grêmio controlava bem o jogo. A entrada do vibrante Rodrigo Mendes no lugar de apático Palhinha deu vida ao time. E Rodrigo seria premiado ao marcar o gol de empate gremista aos 26 minutos, aparando bola escorada de cabeça por Zé Alcino, o melhor da equipe. Ele bateu de primeira, forte, sem chances para o goleiro do time paulista.
O novo comando do futebol gremista conferiu de perto a melhor atuação do time nos últimos tempos, e, ao mesmo tempo, um jogo que configurou o pior começo de Brasileirão do clube. Nas 27 edições anteriores do campeonato, o Grêmio havia perdido os dois primeiros jogos em 1975 e 1989. Agora, são três derrotas consecutivas logo de saída. Nada disso serve, porém, para diminuir a confiança do vice-presidente Adalberto Preiss numa recuperação total.
Confiante, ele aposta tudo numa vitória sobre o Atlético Paranaense, em Curitiba, domingo, quando o time já deverá contar com um novo treinador. 'Até o fim da semana, no máximo, esperamos definir o nome', comentou Preiss, sem muita convicção. Afinal, os melhores técnicos estão trabalhando. 'É, não existem muitas alternativas', admitiu. Na verdade, o entusiasmo com o desempenho do time sob o comando do técnico interino, Tonho, foi tanto que ele até pode ser mantido. Preiss não mede elogios: 'Dou parabéns ao Tonho, que fez tudo certo nesse jogo. Não teria qualquer problema em mantê-lo para domingo, mas espero até lá ter acertado com outro treinador'. Os mais cotados são Valdir Espinosa e Celso Roth. Lori Sandri disse que foi sondado. Nestor Simionatto é outra alternativa.
O treinador interino, Tonho, que armou muito bem o time, definiu, chorando, o desfecho da partida: injustiça. Um Grêmio guerreiro e aplicado na marcação, só perdeu por dois lances de absoluta infelicidade. O primeiro de Palhinha, aos 32 minutos, quando ele falhou. Marcelinho recebeu, tocou para Edílson, que ficou livre para fazer 1 a 0. Dez minutos antes, o mesmo Palhinha havia acertado a trave superior do goleiro Nei.
A grande tragédia gremista ainda estaria por acontecer e seria no finalzinho do jogo, como sempre ocorre quando a fase é ruim. O zagueiro Rivarola, que aos 37 minutos evitara o segundo gol corinthiano ao tirar a bola de cima da risca, cometeu um pênalti de principiante. Aos 43 minutos, ele ergueu o braço na área. Marcelinho cobrou e marcou. Até ali, o Grêmio controlava bem o jogo. A entrada do vibrante Rodrigo Mendes no lugar de apático Palhinha deu vida ao time. E Rodrigo seria premiado ao marcar o gol de empate gremista aos 26 minutos, aparando bola escorada de cabeça por Zé Alcino, o melhor da equipe. Ele bateu de primeira, forte, sem chances para o goleiro do time paulista.
O novo comando do futebol gremista conferiu de perto a melhor atuação do time nos últimos tempos, e, ao mesmo tempo, um jogo que configurou o pior começo de Brasileirão do clube. Nas 27 edições anteriores do campeonato, o Grêmio havia perdido os dois primeiros jogos em 1975 e 1989. Agora, são três derrotas consecutivas logo de saída. Nada disso serve, porém, para diminuir a confiança do vice-presidente Adalberto Preiss numa recuperação total. Confiante, ele aposta tudo numa vitória sobre o Atlético Paranaense, em Curitiba, domingo, quando o time já deverá contar com um novo treinador. 'Até o fim da semana, no máximo, esperamos definir o nome', comentou Preiss, sem muita convicção. Afinal, os melhores técnicos estão trabalhando. 'É, não existem muitas alternativas', admitiu. Na verdade, o entusiasmo com o desempenho do time sob o comando do técnico interino, Tonho, foi tanto que ele até pode ser mantido. Preiss não mede elogios: 'Dou parabéns ao Tonho, que fez tudo certo nesse jogo. Não teria qualquer problema em mantê-lo para domingo, mas espero até lá ter acertado com outro treinador'. Os mais cotados são Valdir Espinosa e Celso Roth. Lori Sandri disse que foi sondado. Nestor Simionatto é outra alternativa.
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CORINTHIANS 2
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GRÊMIO 1
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NEI
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DANRLEI
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RODRIGO
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WALMIR
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BATATA
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RIVAROLA
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GAMARRA
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SCHEIDT
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SYLVINHO
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ROGER
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GILMAR FUBÁ (ROMEU)
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DJAIR
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VAMPETA
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FABINHO
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RINCÓN
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GOIANO
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MARCELINHO CARIOCA
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PALHINHA (RODRIGO MENDES)
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EDÍLSON
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ZÉ ALCINO
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MIRANDINHA (DIDI)
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GUILHERME
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Téc.: LUXEMBURGO
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Téc.: TONHO GIL
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ÁRBITRO
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PÚBLICO (RENDA)
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MÁRCIO REZENDE DE FREITAS
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17.158 (NÃO DIVULGADA)
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